A Coca-Cola anunciou esta semana uma nova política de destinação de embalagens depois de usadas, que será válida para todos os países nos quais atua.
A companhia lembrou que há uma série de ações em curso com a finalidade de criar garrafas melhores, quer pelo menor conteúdo de plástico, quer pela utilização de resinas à base de plantas.
Até 2030, a empresa pretende que as garrafas tenham em média 50% de conteúdo reciclável, e o compromisso assumido é de dar o destino correto a todas as embalagens (latinhas e garrafas) até o final desse período.
Entre as ações para alcançar essa ambiciosa meta estão também campanhas de esclarecimento sobre o que, como e onde reciclar, além do trabalho com comunidades locais, parceiros da indústria, clientes e consumidores de modo a evitar o descarte inadequado.
No Brasil, 51% das embalagens já têm destinação correta, ante 36% de 2016, resultado do aumento de participação de embalagens retornáveis, do uso de resina reciclada nas novas garrafas e do apoio a mais de 200 cooperativas de reciclagem, informou a Coca-Cola.
A previsão é de alcançar 66% até 2020. De 2016 a 2020 o investimento para cumprir esse objetivo deverá somar R$ 1,6 bilhão em design de embalagens, coleta delas e parcerias.