Caipirinha World Cup será em São Paulo

No dia 15 de setembro, a cidade de São Paulo será palco da primeira edição da Caipirinha World Cup, a maior competição do mundo dedicada ao icônico drink brasileiro. Promovido pela Associação Brasileira de Bartenders (ABB) em parceria com a Cachaça Seleta, o evento abre a disputa para bartenders do Brasil e de outros países co o objetivo de eleger a melhor releitura da caipirinha.

O campeonato acontece no Sindresbar (Sindicato de Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo e Região) e terá um júri técnico composto por especialistas da coquetelaria. A proposta é inovar mantendo a essência. Cada participante deverá apresentar uma receita criativa utilizando os três ingredientes obrigatórios — limão, açúcar e cachaça — mais três elementos extras de sua escolha.

A Caipirinha World Cup ganhou força após o TasteAtlas — respeitado guia internacional de gastronomia — classificar a caipirinha como o 5º melhor drink do mundo, entre mais de 500 avaliados. Isso reforça a importância cultural e global do coquetel.

No processo, serão selecionadas 50 receitas. Dessas, 20 vão para a final. Os finalistas foram anunciados no dia 25 de julho. Os 10 melhores chegarão à final em 15 de setembro. O campeão receberá um troféu exclusivo e um kit da Cachaça Seleta. O segundo e terceiro colocados também serão premiados. Em caso de empate, o critério de desempate será o tempo de preparo da bebida.

A competição final será aberta para o público acompanhar no auditório do Sindresbar.

De acordo com Gilberto Luiz, diretor executivo da Seleta, a iniciativa celebra a criatividade e valoriza a cultura brasileira: “A caipirinha se tornou um símbolo do nosso país e mostra o potencial da cachaça no mundo. Esse evento homenageia essa história”, declarou o executivo.

A Seleta foi fundada em 1980 em Salinas, cidade localizada no sertão de Minas Gerais, conhecida como a Capital Nacional da Cachaça. Salinas recebeu em 2012 o selo de Indicação Geográfica do INPI pelas características do clima, solo e localização geográfica, responsáveis pela singularidade das cachaças produzidas na região.

foto: divulgação