Brasil come mais kiwi, saiba como escolher melhor
Fruta é rica em vitamina C, mais até que a laranja, fácil de comer, e nos últimos tempos ganhou versões em preparos de sobremesa e bebidas. […]
Pesquisa da Kantar indica que consumo aumentou 34% de um mês para o outro, assim como a tendência de refeições com preparo em 20 minutos.
Com o trabalho em home office, por causa da necessidade de afastamento social como prevenção à covid-19, os brasileiros mudaram os hábitos. Sem poder sair, estão comendo mais sanduíches. Para muitos é a opção mais rápida entre uma live e outra ou quando o expediente se estende além do horário normal. Em um mês de pandemia, o consumo de sanduíches no Brasil aumentou 34%. O dado consta da nova edição do estudo Consumer Insights, elaborado pela Kantar, empresa global especializada em dados, insights e consultoria.
A pesquisa foi feita comparando o período de 16 de março a 10 abril, com 17 de fevereiro a 15 de março. Segundo a Kantar, o estudo contou com dados da Usage Food e Beverages, cuja amostra é de 1.500 indivíduos por trimestre. Outra constatação da pesquisa é de que sanduíches estão entre os cinco pratos mais preparados nas casas brasileiras no período em todo o Brasil.
“Isso porque refeições mais rápidas, com preparo de até 20 minutos, estão sendo priorizadas dentro dos lares”, comenta a empresa. O estudo cita os pratos, que variam conforme a região do país. O cuscuz é prato típico do nordeste, servido em geral à noite como opção ao jantar, e não tem a ver com o cuscuz dos paulistas. De preparo fácil e rápido, as massas são a alternativa mais adotada no sudeste, incluindo os pacotinhos de macarrão instantâneo. E no sul, se destacam os pratos à base de carne moída.
Como nem sempre dá para parar e cozinhar, os brasileiros passaram a pedir comida, como lanches das redes de fast food, pizzas e pratos prontos. Os que disseram que pediram comida em casa, 53% recorreram ao delivery de 2 a 3 vezes na semana anterior à que foi entrevistado. Desses, 19% afirmam que, mesmo passada a pandemia, continuarão a pedir comida em casa até mais do que antes.